$1254
bingo onde todos ganham,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Transmissões de Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Criam uma Festa de Entretenimento e Recompensas..Membro da secretaria pessoal de Antonio Maura durante o governo de concentração a que Maura presidiu em 1918 (o chamado ''Governo Nacional'', de Maio a Novembro de 1918), Calvo Sotelo trabalhou desde então num ambicioso projecto de reforma do regime local, que não chegou a ser debatido, mas que seria mais tarde aprovado, durante a Ditadura de Primo de Rivera. Depois dum primeiro fracasso eleitoral nos comícios de 1918, que lhe permitiram ver como funcionava o caciquismo na Galiza. Em 1919, obteve o mandato de deputado pelo Carballiño (Ourense), distinguindo-se nas Cortes pelas suas duras críticas contra o caciquismo e pelas suas preocupações pelos problemas sociais. Neste mesmo ano, escreveu o manifesto da Democracia Cristã, promovido por Severino Aznar, conseguindo que o seu programa social fosse reconhecido pelo Maurismo.,O instrumento primordial de que o governo se serviu para pôr em marcha um ambicioso plano de obras e serviços que devia desenvolver-se até Dezembro de 1936 foi a emissão de dívida pública através do denominado "orçamento extraordinário". O enfoque teórico era muito simples. O atraso em que Espanha se encontrava obrigava o Estado a empreender um ambicioso plano de investimentos que permitiria dotar o país, com a máxima rapidez possível, de estradas, escolas, linhas férreas, portos, etc. Não o fazer, seria, na opinião de Calvo Sotelo, conseguir "a solvência da ruína, e digo a ruína, porque quando se suprime o indispensável para a vida, morre o ser que assim aspira a ser solvente". Os gastos que tal política supunha eram pagos com muitos dos ingressos ordinários do fisco. Desta forma, a solução que se apresentava era criar um regime de excepção, no qual se enquadrariam os gastos a que esta política desse lugar, e a cujas necessidades se faria frente com a emissão de dívida, contabilizando-se os juros da mesma dentro dos pagos pelo regime ordinário. A polémica em torno deste regime extraordinário e da interpretação económica do mesmo iniciou-se no momento exacto da sua criação e chegou até aos nossos dias. O facto de que o regime extraordinário se financiasse por emissões de dívida criou também uma polémica sobre se o estado em que Calvo Sotelo recebeu as Finanças Públicas era melhor ou pior que quando lá chegaram os seus sucessores (considerando que durante a sua estada no Ministério também levou a cabo uma importante amortização da dívida dos períodos anteriores). O tema foi estudado com atenção por Francisco Comín, que concluiu que o estado das Finanças Públicas, ao finalizar a ditadura era muito melhor que o herdado pela mesma..
bingo onde todos ganham,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Transmissões de Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Criam uma Festa de Entretenimento e Recompensas..Membro da secretaria pessoal de Antonio Maura durante o governo de concentração a que Maura presidiu em 1918 (o chamado ''Governo Nacional'', de Maio a Novembro de 1918), Calvo Sotelo trabalhou desde então num ambicioso projecto de reforma do regime local, que não chegou a ser debatido, mas que seria mais tarde aprovado, durante a Ditadura de Primo de Rivera. Depois dum primeiro fracasso eleitoral nos comícios de 1918, que lhe permitiram ver como funcionava o caciquismo na Galiza. Em 1919, obteve o mandato de deputado pelo Carballiño (Ourense), distinguindo-se nas Cortes pelas suas duras críticas contra o caciquismo e pelas suas preocupações pelos problemas sociais. Neste mesmo ano, escreveu o manifesto da Democracia Cristã, promovido por Severino Aznar, conseguindo que o seu programa social fosse reconhecido pelo Maurismo.,O instrumento primordial de que o governo se serviu para pôr em marcha um ambicioso plano de obras e serviços que devia desenvolver-se até Dezembro de 1936 foi a emissão de dívida pública através do denominado "orçamento extraordinário". O enfoque teórico era muito simples. O atraso em que Espanha se encontrava obrigava o Estado a empreender um ambicioso plano de investimentos que permitiria dotar o país, com a máxima rapidez possível, de estradas, escolas, linhas férreas, portos, etc. Não o fazer, seria, na opinião de Calvo Sotelo, conseguir "a solvência da ruína, e digo a ruína, porque quando se suprime o indispensável para a vida, morre o ser que assim aspira a ser solvente". Os gastos que tal política supunha eram pagos com muitos dos ingressos ordinários do fisco. Desta forma, a solução que se apresentava era criar um regime de excepção, no qual se enquadrariam os gastos a que esta política desse lugar, e a cujas necessidades se faria frente com a emissão de dívida, contabilizando-se os juros da mesma dentro dos pagos pelo regime ordinário. A polémica em torno deste regime extraordinário e da interpretação económica do mesmo iniciou-se no momento exacto da sua criação e chegou até aos nossos dias. O facto de que o regime extraordinário se financiasse por emissões de dívida criou também uma polémica sobre se o estado em que Calvo Sotelo recebeu as Finanças Públicas era melhor ou pior que quando lá chegaram os seus sucessores (considerando que durante a sua estada no Ministério também levou a cabo uma importante amortização da dívida dos períodos anteriores). O tema foi estudado com atenção por Francisco Comín, que concluiu que o estado das Finanças Públicas, ao finalizar a ditadura era muito melhor que o herdado pela mesma..